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A Food and Drug Administration (FDA), agência que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, anunciou no início de 2025 a proibição do uso do corante artificial vermelho nº 3 (também conhecida como eritrosina, FD&C Red No. 3 ou INS 127) em alimentos e medicamentos de ingestão oral.
A decisão, que exige a reformulação de produtos até janeiro de 2027 (alimentos) e 2028 (medicamentos), marca um importante avanço na regulação de aditivos alimentares considerados potencialmente nocivos à saúde e tem gerado reflexões importantes sobre a segurança alimentar em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Na Europa, países como Noruega, Reino Unido e Suécia também já restringiram o uso de certos corantes artificiais. Enquanto alguns governos apenas agora começam a proibir certos aditivos, na biO2 eles sempre foram proibidos.
A FDA (Food and Drug Administration) é uma das agências reguladoras mais influentes do mundo, responsável por garantir a segurança dos alimentos, medicamentos, cosméticos, suplementos e dispositivos médicos nos Estados Unidos. Suas decisões muitas vezes influenciam normas em diversos países, inclusive as da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil.
A eritrosina é um corante artificial de coloração rosa a vermelho brilhante, obtido a partir de derivados do petróleo. Amplamente utilizado para dar cor a uma variedade de produtos, como balas, bolos industrializados, sobremesas, cerejas em conserva, biscoitos, medicamentos infantis (como xaropes) e até pastas de dente.
Apesar de sua aparência inofensiva, a eritrosina já estava proibida em cosméticos desde os anos 1990 nos EUA, após estudos demonstrarem seu potencial cancerígeno em animais de laboratório. Ainda assim, seu uso em alimentos e medicamentos ingeridos permanecia autorizado, até agora.
A decisão da FDA se baseia na Delaney Clause, uma legislação que exige a proibição de qualquer aditivo que apresente risco comprovado de causar câncer em humanos ou animais. Estudos desde os anos 1980 já associavam o corante ao desenvolvimento de tumores em ratos, por meio de mecanismos hormonais específicos desses animais.
Apesar da argumentação de que tais efeitos não se aplicam diretamente aos seres humanos, a pressão de organizações científicas, consumidores e parlamentares levou à reavaliação da substância, especialmente diante de alternativas mais seguras já disponíveis no mercado.
A decisão da FDA não ocorreu isoladamente. Diversos estados americanos (como Califórnia, Virgínia e West Virginia) vêm adotando legislações próprias para restringir ou banir o uso de corantes artificiais em escolas e alimentos vendidos localmente. Esses estados também vêm combatendo o uso de outras substâncias, como os corantes Red 40, Yellow 5, Yellow 6, Blue 1 e conservantes como propilparabeno e hidroxianisol butilado (BHA).O movimento é impulsionado por estudos que apontam correlações entre corantes artificiais e problemas de comportamento, atenção e aprendizado em crianças, além do potencial carcinogênico em estudos com animais.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda permite o uso da eritrosina, mas com restrições. Ela está autorizada em concentrações limitadas para categorias específicas de alimentos, como cerejas em calda, balas e confeitos granulados. A agência afirmou que está acompanhando a decisão americana e poderá reavaliar a substância caso novas evidências científicas surjam.
É importante lembrar que outros corantes artificiais permitidos no Brasil, como tartrazina (Yellow 5) e sunset yellow (Yellow 6), também exigem rotulagem obrigatória devido ao risco de reações adversas, principalmente em crianças e pessoas asmáticas.
Os principais riscos apontados pela ciência incluem:
Embora o risco dependa da quantidade ingerida, da idade, do peso e da sensibilidade individual, especialistas reforçam que o uso desses aditivos não é nutricionalmente necessário, já que eles existem para tornar o alimento mais atrativo, não mais saudável
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Referências: