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Quando falamos de desempenho físico, seja em treinos de força, corrida, ciclismo, cross ou funcionais, existe um fator determinante e frequentemente negligenciado: a ingestão adequada de carboidratos (CHO).
E não estamos falando de simplesmente “comer um carbo antes do treino”.Estamos falando de prescrição, quantidade, tempo, intensidade e estratégia, exatamente como a literatura de nutrição esportiva recomenda. Afinal, carboidrato é combustível direto para o músculo e o principal determinante do rendimento, especialmente nos treinos mais longos e intensos.
A seguir, você vai entender quanto e quando consumir, por que isso importa tanto e como aplicar isso na sua rotina.
O corpo utiliza diferentes fontes de energia, mas uma delas é insubstituível quando o objetivo é performance: o glicogênio, forma de armazenamento do carboidrato no músculo e no fígado.
Durante o exercício:
Por isso, consumir carboidrato antes, durante e após o treino não é luxo: é uma estratégia de desempenho, saúde metabólica e recuperação muscular.
Antes do treino, o objetivo é otimizar os estoques de glicogênio e evitar hipoglicemia, especialmente em treinos feitos pela manhã, quando o glicogênio hepático está mais baixo.
A recomendação geral é:
Mas, na prática, muitas pessoas não conseguem consumir esse volume de alimentos tão perto do exercício, principalmente porque refeições muito volumosas, com fibras, proteínas ou gorduras, podem lentificar o esvaziamento gástrico e causar desconforto.
Por isso, uma opção prática é usar carboidratos de rápida digestão e boa tolerância intestinal quando estamos próximos do treino.
Também vale lembrar que, segundo a Instrução Normativa nº 75/2020 da Anvisa, o Valor Diário de Referência (VDR) de carboidratos para adultos é de 300 g, considerando uma dieta de 2.000 kcal. Esse número ajuda a entender que, além do pré e do intra-treino, a ingestão total de carboidratos ao longo do dia deve ser suficiente para manter saúde metabólica e suportar o volume de treinos.
O consumo intra-treino depende quase exclusivamente de duração, que é o maior determinante da depleção de glicogênio.
→ Não há necessidade obrigatória de ingestão de carboidrato.Mas, se o atleta está em déficit calórico, treina em jejum ou mantém intensidade alta, pequenas quantidades podem ajudar.
→ 30–60 g de carboidrato por hora
Quantidade suficiente para manter glicemia estável e proteger o glicogênio muscular.
→ 60–90 g de carboidrato por hora
Aqui começa a importância de combinar tipos de carboidrato, já que o corpo absorve cerca de 60 g/h de glicose e ~30 g/h de frutose por “rotas” diferentes.
→ 90–120 g/h (com menor evidência e dependendo muito da tolerância intestinal)
É o cenário em que a estratégia de CHO intra-treino mais impacta o desempenho.
Durante o exercício, é essencial utilizar carboidratos de rápida absorção, como:
Essas escolhas não são aleatórias. Elas respeitam o funcionamento dos transportadores intestinais:
Quando esses limites são ultrapassados, principalmente em pessoas pouco adaptadas ao uso de CHO durante o treino, surgem sintomas como urgência intestinal e desconforto.
Isso ocorre por dois motivos principais:
A frutose depende exclusivamente do GLUT5 e se satura rapidamente.Quando consumida sozinha, com facilidade sobra frutose não absorvida que segue para o intestino grosso, onde é fermentada por bactérias, produzindo:
Estudos mostram que combinar glicose + frutose melhora a absorção.
Durante exercícios moderados a intensos, o corpo desvia o fluxo sanguíneo do sistema digestório para os músculos, reduzindo temporariamente a capacidade de:
Com menos fluxo sanguíneo, qualquer excesso de carboidrato mal absorvido aumenta o risco de desconforto, principalmente quando a frutose é ingerida isolada.
Três pontos essenciais:
Ele libera glicose para manter a glicemia, mas não é suficiente para sustentar treinos prolongados.
Sem reposição, ele se esgota e o desempenho despenca.
Ele oxida mais gordura e menos carboidrato, prejudicando potência e intensidade.Mesmo que isso favoreça perda de gordura, não melhora desempenho, especialmente em competições e treinos de alta intensidade.
Atletas nunca buscam déficit em dias de prova:→ glicogênio cheio = performance melhor
O intestino usa diferentes transportadores para absorver carboidratos:
Ao combinar fontes, você:
✔ aumenta a quantidade total de carboidrato absorvida✔ reduz risco de desconforto intestinal✔ garante curva de energia mais estável
Por isso, estratégias fracionadas a cada 30–40 minutos são tão comuns em treinos longos.
Se o objetivo é recuperar rapidamente o glicogênio, especialmente quando o próximo treino ocorre em menos de 8 horas, recomenda-se:
→ 1 a 1,2 g de carboidrato por kg por hora, nas 2 primeiras horas após o treino.
Carboidratos de rápida absorção são ideais nessa fase, já que o músculo está altamente responsivo à captação de glicose devido ao aumento de AMPk.
E o mais importante: a maioria das pessoas consome menos CHO do que precisa, o que prejudica força, resistência, foco e recuperação.
Agora sim, aqui está onde o Energy Shot se encaixa como ferramenta prática dentro das recomendações de carboidratos acima.
O biO2 Energy Shot contém 13 g de carboidratos em apenas 15 g de produto, oferecendo uma fonte compacta, de fácil digestão e ideal para momentos em que o corpo precisa de energia disponível rapidamente.
Como esses treinos demandam maior reposição de glicogênio, o Energy Shot entrega a quantidade certa de CHO para complementar a ingestão e manter o rendimento.
Ativando múltiplos transportadores e melhorando tolerância gastrointestinal.
Como cada dose possui 13 g de carboidratos, fica simples ajustar para:
Sem pesar, sem volume e com excelente tolerância gastrointestinal.